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17 de agosto de 2016
EUA indicia dono de site Kickass Torrents por viol
O dono do site de troca de arquivos Kickass Torrents foi indiciado nos Estados Unidos por infração de leis de direito autoral relacionada à distribuição de mais de 1 bilhão de dólares em filmes, videogames, músicas e outros conteúdos, afirmaram autoridades do país. Artem Vaulim, 30, da Ucrânia, foi preso na Polônia e autoridades norte-americanas querem que ele seja extraditado para enfrentar acusações que incluem conspiração para violação de legislação de direito autoral e para lavagem de dinheiro, segundo advogados disseram em um tribunal distrital de Illinois. Autoridades dos EUA alegam que a Kickass Torrents, que opera em 28 idiomas, tem um valor líquido de mais de 54 milhões de dólares e ilegalmente disponibilizou para download filmes que ainda estão nos cinemas como "Independence Day" e "Procurando Dory". Um dos domínios operados pela Kickass Torrents, Kat.cr, foi o 70o destino mais popular da Internet, segundo a empresa de monitoramento Alexa. Fonte: Uol
02 de agosto de 2016
Taylor Swift declara guerra ao YouTube
Não é só no Brasil que músicos e artistas estão insatisfeitos com o YouTube. Taylor Swift também acaba de declarar guerra à plataforma de vídeos. A artista, que já encarou a Apple de frente venceu, agora se junta a outros nomes da indústria da música para criticar duramente o repasse de direitos autorais feito pelo Google, ainda que sem citar o YouTube nominalmente. Uma carta aberta assinada por Taylor Swift, U2, Paul McCartney e outros foi enviada ao Congresso norte-americano contra o Digital Millennium Copyright Act (DMCA), lei de proteção dos direitos autorais que estaria prejudicando os artistas e favorecendo o YouTube. De acordo com a carta, “essa lei foi escrita e aprovada em uma era que está tecnologicamente ultrapassada em comparação com a era em que vivemos. Ela permitiu que grandes empresas de tecnologia crescessem e gerassem lucros colossais (…) enquanto o faturamento de compositores e artistas continua a diminuir. O consumo de música disparou mas o dinheiro recebido por escritores individuais e artistas por esse consumo afundou”. Embora o YouTube não seja citado diretamente no conteúdo da carta aberta, seu organizador, o produtor musical Irving Azoff, mirou na plataforma de vídeos do Google. Em entrevista, ele incitou as gravadoras a se aliarem contra o serviço: “se você é um dos grandes selos, e você continua a fazer negócios com o YouTube da forma que você vem fazendo atualmente, isso é um mau sinal para todas as pessoas que assinaram aquela carta”. Universal Music, Sony Music e Warner Music também são signatárias da carta aberta. Fonte: Código Fonte